O
governador Eduardo Campos (PSB) afirmou, nesta segunda-feira (25), que,
no Brasil, atualmente, não existe uma política de desenvolvimento
regional para auxiliar os Estados, sobretudo no Nordeste. Apesar da
ofensiva, o líder socialista procurou não debitar na conta de um ou
outro presidente que já passou pelo Palácio do Planalto. Eduardo elogiou
os avanços alcançados nas gestões passadas, do ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso (PSDB) a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e cravou que,
para crescer, é preciso reduzir as desigualdades regionais.
A declaração do governador foi feita durante palestra no seminário “Diálogos Capitais”, promovido pela revista Carta Capital. Na abertura, entre outros pontos, o socialista elencou a falta de atenção do Governo Federal com os Estados que mais precisam. “Ninguém está atrás de favor nenhum. Não queremos privilégios. As lideranças nordestinas não estão em busca de favores”, desabafou o gestor.
“Precisamos aprender o seguinte: foi importante para o Brasil crescer e por fim à inflação? Foi. Foi importante para o Brasil crescer distribuir renda? Foi. Mas é importante para o Brasil crescer no Século 21 e reduzir as desigualdades regionais, senão vamos ficar crescendo e reproduzindo o mesmo padrão que tivemos nesses 500 anos. Alguns morando numa realidade que se assemelha aos melhores países da Europa e outros que vivem as piores situações de um território africano”, criticou.
A declaração do governador foi feita durante palestra no seminário “Diálogos Capitais”, promovido pela revista Carta Capital. Na abertura, entre outros pontos, o socialista elencou a falta de atenção do Governo Federal com os Estados que mais precisam. “Ninguém está atrás de favor nenhum. Não queremos privilégios. As lideranças nordestinas não estão em busca de favores”, desabafou o gestor.
“Precisamos aprender o seguinte: foi importante para o Brasil crescer e por fim à inflação? Foi. Foi importante para o Brasil crescer distribuir renda? Foi. Mas é importante para o Brasil crescer no Século 21 e reduzir as desigualdades regionais, senão vamos ficar crescendo e reproduzindo o mesmo padrão que tivemos nesses 500 anos. Alguns morando numa realidade que se assemelha aos melhores países da Europa e outros que vivem as piores situações de um território africano”, criticou.
Primeira hora do Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário