quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Vice prefeito Cristiano Cabeludo junto com o Vereador Tio do Pastel visitam projeto lata orgânica


O vice prefeito de Belo Jardim, Cristiano Cabeludo  como sempre atento a população esteve  junto com o Vereador Tio do Pastel semana passada visitando o projeto Lata Orgânica no Bairro Santo Antonio, chegaram na hora do ensaio e foram recebidos pelo professor instrutor André Perazzo, a visita se deu diante do convite de Luciano, irmão do Vereador.

No Domingo 17/11/2013 - No Jardim Cultural (Apresentação das Oficinas): a partir das 18h
* Apresentação da Oficina de Percussão - Lata Orgânica


Projeto Lata Orgânica. 

Um projeto lançado no inicio de 2010, utiliza música para tirar crianças e adolescentes das ruas de Belo Jardim – PE. “Lata Orgânica” já diz tudo; um projeto que ensina a garotada a batucar com material reciclado como latas, baldes e tonéis. 
                As aulas acontecem duas vezes por semana no CRAS do Bairro Santo Antonio. Cerca de trinta alunos estão matriculados. 
De acordo com o instrutor André Perazzo, o Lata Orgânica nasceu da necessidade de integrar as crianças e os adolescentes no meio percussivo para que eles desenvolvam habilidades musicais. “Nosso objetivo é que elas tornem - se  musicistas e músicos”, conta o professor. Segundo André Perazzo, o perfil da turma “é de crianças carentes de 5 a 14 anos, que estão gostando muito da iniciativa”.  O grupo percussivo vem fazendo varias apresentações em Belo Jardim e em outros municípios.
Esse projeto tem como iniciativa utilizar a música para tirar crianças e adolescentes da rua. O professor é também responsável pela criação do grupo de Maracatu Belos Tambores, formado por membros do Projovem.

Uma batalha e tanto.
Professor/Instrutor e Alunos.

os ingredientes de um projeto social realizado na cidade de Belo Jardim, no Agreste pernambucano. O Lata Orgânica é um programa de aprendizado e inclusão social quem vem dando cor e som aos sonhos de muitas crianças da cidade. Meninos e meninas que viviam na periferia e que hoje têm nas aulas de música um escape para a violência.



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