Nas avaliações preliminares sobre a sucessão de 2014, só quatro nomes têm despontado como potenciais candidatos. Pelo PT, João Paulo e Humberto Costa , PTB Armando Monteiro Neto e PSB Fernando Bezerra. Mas, existe um pré-candidato tão forte quanto eles: o vice-governador João Lyra Neto (PDT). E numa condição privilegiada, vale ressaltar: no exercício do mandato, numa possível reeleição.
Nas entrevistas de balanço do ano, Eduardo, não se sabe as razões, fez questão de informar que ficaria até o último dia do seu governo, não sendo, portanto, candidato a nenhum cargo eletivo. É bobagem acreditar. Papai Noel existe? Então, ninguém vai cair nessa!
O governador é candidato no mínimo ao Senado. Seu nome também está cotado para vice numa eventual chapa com Lula e, num cenário muito improvável, pode até disputar o Planalto em faixa própria. Independente do futuro de Eduardo, seja senador, vice, candidato a presidente ou permanecendo no cargo, João Lyra disputa o Governo.
Com ou sem apoio de Eduardo. A área de saúde, um dos pilares do Governo socialista, seria o grande trunfo de Lyra, na avaliação de aliados. Foi ele que implantou o modelo em vigor, elogiado até pela oposição e que ajudou a aumentar os votos que cairam no balaio de Eduardo
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