Rebelados com o governo, os principais dirigentes dos partidos
integrantes da coalizão da presidente Dilma Rousseff querem um novo
modelo de relacionamento com o Palácio do Planalto, com menos poder para
o PT, mais diálogo entre os parlamentares e o cumprimento das promessas
de liberação das emendas parlamentares.
Insatisfeita com a articulação
política e com atitudes do PT, a base aliada impôs uma derrota política a
Dilma na semana passada ao rejeitar a indicação de Bernardo Figueiredo
com diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Os aliados acham que o PT leva muita vantagem sobre os demais 16
partidos da coalizão na ocupação dos espaços e nos dividendos políticos
de realizações do governo.
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